Basquete do Palmeiras perde para si próprio
O Palmeiras perde para
si próprio, para sua política e administração ineficaz, onde quem paga é o time
que tinha uma história linda no senário do basquetebol, sendo marchadas por
incompetentes. A culpa não são dos jogadores. A culpa se passa por fora da quadra de basquete do
ginásio Palestra Itália.
Tudo começou na
dispensa de Caleb Brown, até então adorado por torcedores e atletas da base.
Sua dispensa foi totalmente ignóbil. Foi dispensado no último dia de transferências
do NBB6, ou seja não havia tempo suficiente para negociar com outras equipes.
Sei que Maxi Stanic chegou para o lugar de Brown e melhorou o time, mas foi
desleal a forma da saída do Caleb.
Com a chegada se
Stanic, o Palmeiras chegou aos Playoffs, após 16 anos. Fruto disso, se deve aos
jogadores que possuíam e possuem caráter, além de um estilo de jogo
ardiloso e com personalidade. Fomos eliminados pelo São José de cabeça erguida.
Ao fim do NBB6 até o
começo do Paulista, Betão ganhou carta branca da diretoria. Porém, o técnico
cometeu o pecado de dispensar 7 jogadores. Tyago Aleo, Igor, Guto, Wiggins,
Tyrone, Tiagão e Marcão foram embora por
ordem do técnico que queria montar o seu time. Podem até achar que o atual
elenco é melhor que o antigo, mas tenho que fazer algumas constatações.
Guto era um exímio matador
de bolas de 3 pontos, apesar da chagada de Jhonathan e Diego os quais possuem
um ótimo chute. Porém, Guto é mais decisivo e seu aproveitamento é melhor.
Tiagão poderia não ofensivamente craque,
mas defensivamente é um MONSTRO. No garrafão, na famosa jogada post, Tiagão
defendia com quase perfeição.
Aos que defendem a
permanecia do ‘ coach’ Betão, irei explicar quem é Hebert Mucida Coimbra, o
Betão. O atual técnico do verdão teve passagens por clubes, por exemplo Ulbra, Corinthians/RS,
Rio/Telemar, Palmeiras, entre outros. Como jogador tinha um bom chute de 3 pontos.
Já como treinador teve uma boa passagem pelo base do São Bernardo Metodista,
sendo premiado melhor treinador da sua categoria, em 2012. Chegou ao ano de
2013 no Palestra e foi campeão invicto, na categoria sub 14 do Palmeiras. Muito
disso é pelo fato que esse time é perfeito, mas Betão tem seus méritos.
Na mina opinião, Betão
não deveria ser o treinador do Palmeiras. Não tenho nada contra ele até porque
não o conheço. Na base renderia mais. Faz bons trabalhos nessa área. O problema
é que age totalmente de forma contra a torcida no profissional. Não deixa
jogadores falarem com seus fãs.
Existem ótimas opções no
mercado. Willians Manzini faz um excelente trabalho na base e sabe tudo de
basquetebol, Danilo Castro é outro bom nome, Enio Vecchi nem se diz, além do
Régis Marreli, ex São José e o enorme e gigante Hélio Rubens que é uns dos
maiores treinadores que o Brasil já teve. Franca que o diga.
Ontem, no jogo entre
Palmeiras e Franca, no ginásio Palestra Itália, aconteceu algo totalmente ridículo,
a torcida Inferno Alviverde foi informada pela policia que deveria ficar atrás da
tabela do antigo placar. A ordem obviamente
não foi dela, foi provavelmente da diretoria, ou mesmo do técnico. Esse lugar é
o pior lugar . Em termos de visão e uma arquibancada totalmente suja, a qual se
sentar ia se ficar sujo de poeira.
A partir do momento em
que se paga ingresso, os torcedores escolhem o melhor lugar para ficar. Mais a
bem da verdade não é essa. Não querem mesmo a ajuda dos torcedores. Já
conversei com craques do basquete, ex jogadores, jogadores da base e pais dos
jogadores da base. São unânimes em dizer que a torcida faz diferença no Palestra. Pena que
diretores e o próprio técnico não pensam assim.
O Paulista de basquete
já foi amigos, sem hipocrisias. Desculpem, mas o Palmeiras perdeu para si próprio.
O Palmeiras perde para
si próprio, para sua política e administração ineficaz, onde quem paga é o time
que tinha uma história linda no senário do basquetebol, sendo marchadas por
incompetentes. A culpa não são dos jogadores. A culpa se passa por fora da quadra de basquete do
ginásio Palestra Itália.
Tudo começou na
dispensa de Caleb Brown, até então adorado por torcedores e atletas da base.
Sua dispensa foi totalmente ignóbil. Foi dispensado no último dia de transferências
do NBB6, ou seja não havia tempo suficiente para negociar com outras equipes.
Sei que Maxi Stanic chegou para o lugar de Brown e melhorou o time, mas foi
desleal a forma da saída do Caleb.
Com a chegada se
Stanic, o Palmeiras chegou aos Playoffs, após 16 anos. Fruto disso, se deve aos
jogadores que possuíam e possuem caráter, além de um estilo de jogo
ardiloso e com personalidade. Fomos eliminados pelo São José de cabeça erguida.
Ao fim do NBB6 até o
começo do Paulista, Betão ganhou carta branca da diretoria. Porém, o técnico
cometeu o pecado de dispensar 7 jogadores. Tyago Aleo, Igor, Guto, Wiggins,
Tyrone, Tiagão e Marcão foram embora por
ordem do técnico que queria montar o seu time. Podem até achar que o atual
elenco é melhor que o antigo, mas tenho que fazer algumas constatações.
Guto era um exímio matador
de bolas de 3 pontos, apesar da chagada de Jhonathan e Diego os quais possuem
um ótimo chute. Porém, Guto é mais decisivo e seu aproveitamento é melhor.
Tiagão poderia não ofensivamente craque,
mas defensivamente é um MONSTRO. No garrafão, na famosa jogada post, Tiagão
defendia com quase perfeição.
Aos que defendem a
permanecia do ‘ coach’ Betão, irei explicar quem é Hebert Mucida Coimbra, o
Betão. O atual técnico do verdão teve passagens por clubes, por exemplo Ulbra, Corinthians/RS,
Rio/Telemar, Palmeiras, entre outros. Como jogador tinha um bom chute de 3 pontos.
Já como treinador teve uma boa passagem pelo base do São Bernardo Metodista,
sendo premiado melhor treinador da sua categoria, em 2012. Chegou ao ano de
2013 no Palestra e foi campeão invicto, na categoria sub 14 do Palmeiras. Muito
disso é pelo fato que esse time é perfeito, mas Betão tem seus méritos.
Na mina opinião, Betão
não deveria ser o treinador do Palmeiras. Não tenho nada contra ele até porque
não o conheço. Na base renderia mais. Faz bons trabalhos nessa área. O problema
é que age totalmente de forma contra a torcida no profissional. Não deixa
jogadores falarem com seus fãs.
Existem ótimas opções no
mercado. Willians Manzini faz um excelente trabalho na base e sabe tudo de
basquetebol, Danilo Castro é outro bom nome, Enio Vecchi nem se diz, além do
Régis Marreli, ex São José e o enorme e gigante Hélio Rubens que é uns dos
maiores treinadores que o Brasil já teve. Franca que o diga.
Ontem, no jogo entre
Palmeiras e Franca, no ginásio Palestra Itália, aconteceu algo totalmente ridículo,
a torcida Inferno Alviverde foi informada pela policia que deveria ficar atrás da
tabela do antigo placar. A ordem obviamente
não foi dela, foi provavelmente da diretoria, ou mesmo do técnico. Esse lugar é
o pior lugar . Em termos de visão e uma arquibancada totalmente suja, a qual se
sentar ia se ficar sujo de poeira.
A partir do momento em
que se paga ingresso, os torcedores escolhem o melhor lugar para ficar. Mais a
bem da verdade não é essa. Não querem mesmo a ajuda dos torcedores. Já
conversei com craques do basquete, ex jogadores, jogadores da base e pais dos
jogadores da base. São unânimes em dizer que a torcida faz diferença no Palestra. Pena que
diretores e o próprio técnico não pensam assim.
O Paulista de basquete
já foi amigos, sem hipocrisias. Desculpem, mas o Palmeiras perdeu para si próprio.